Com a pandemia do novo coronavírus ainda no nosso dia a dia, as empresas precisaram encontrar novos meios de rentabilizar, e um deles foi vender on-line.
Quando o contágio da Covid-19 se alastrou pelo Brasil, foi preciso que o governo tomasse medidas que evitassem que a doença se espalhasse cada vez mais.
E assim comércios foram fechados, aulas foram suspensas e, nesse cenário, muitas pessoas perderam o emprego ou tiveram sua renda reduzida.
Muitos empresários perceberam que precisariam adaptar o negócio para não terem prejuízos, e muitos deles recorreram à internet como uma solução viável e urgente.
O que acontece é que não é apenas vender pela internet, é preciso ter cuidado com detalhes para que a empresa não perca receita e nem desaponte seu público, escolhendo uma estratégia errada.
Para isso, compilamos 6 cuidados na hora de vender on-line, seja pelas redes sociais ou pelo seu site de e-commerce.
1 – Faça um levantamento dos seus clientes
Com toda certeza você já deve ter lido ou escutado alguém falar que conhecer o seu público é um dos passos mais importantes na hora de começar qualquer estratégia.
Eles estão certos!
Saber exatamente o perfil do público que consome na sua loja ou que contrata os seus serviços direciona qualquer estratégia e ainda reduz custos.
Portanto, antes de começar a vender on-line, comece pesquisando dados simples como idade, sexo, região da cidade onde mora e outros.
Com essas informações em mãos, fica mais fácil perceber qual público compra majoritariamente no seu negócio.
O ideal é manter esses dados sempre atualizados para basear sua comunicação e esforço de vendas para quem tem mais possibilidades de comprar.
2 – Decida a plataforma ideal para vender on-line
Hoje em dia a internet entrega milhares de possibilidades de vender on-line. É possível vender pelas redes sociais, como o Facebook e o Instagram; por marketplaces, como Mercado Livre, Magazine Luiza; por aplicativos web de lojas prontas ou pelo seu próprio sistema.
Cada uma dessas alternativas carrega vantagens e desvantagens, bem como o investimento pode ser maior ou menor e o retorno de vendas também.
Dito isso, faça um levantamento dos prós e contras de cada plataforma, o quanto a entrega delas influencia no seu processo de vendas.
Verifique também qual a plataforma mais adequada para o seu público, pois não adianta promover seus produtos e serviços no Facebook, por exemplo, se seu público não costuma entrar em redes sociais.
3 – Organize o processo de venda
Vamos supor que a sua loja já mapeou o público-alvo, definiu persona, selecionou as melhores plataformas para venda e está pronta para começar a vender on-line.
E agora?
Primeiro de tudo, é preciso organizar os processos:
- O pagamento será on-line?
- Será entrega em casa?
- Será retirada na loja?
- Quem vai realizar as entregas?
- Pagamento será na hora?
Fazer essas perguntas ajuda na hora de concretizar a estratégia de venda e a não ser pego de surpresa. Cada plataforma de venda tem suas políticas de segurança e protocolos do que pode e não pode ser feito.
O ideal é se informar com a plataforma escolhida para que não haja problemas.
Com essas perguntas respondidas, a sua loja estará pronta para vender na internet, seja quais forem as estratégias escolhidas.
4 – “Preços por inbox”
A internet possibilita muitas facilidades na nossa vida, como comprar on-line e receber em casa, sem precisar enfrentar trânsito, pagar estacionamento ou pegar filas, por exemplo.
Porém, para o lojista, vender on-line significa perder algumas características que podem ajudar na hora de fechar vendas.
O ambiente da loja, a decoração que chama a atenção e que causa uma imersão no cliente, os vendedores que conseguem usar argumentos de convencimento e até a rapidez da resposta de eventuais dúvidas ajudam na hora de fechar uma venda.
No ambiente virtual é mais difícil simular essas situações. O desafio é entregar a mesma experiência da loja física nas compras on-line.
Por isso a comunicação precisa ter a mesma atenção (ou mais) que é dedicada à loja física.
Se for por redes sociais, tome cuidado para não gerar comentários negativos ou deixar de responder comentários.
Esconder o preço dos produtos, além de atrapalhar as vendas (pois pode atrair apenas curiosos), gera irritação em quem quer consumir ou está fazendo pesquisa de preços.
Portanto, a comunicação precisa ser precisa, tirar as dúvidas dos consumidores e os atendimentos por chats, inbox ou outro canal parecido devem ficar focados em resolver detalhes mais importantes.
5 – Invista na segurança
Engana-se quem pensa que a internet é terra sem lei. Pelo contrário, o ambiente virtual é bem cuidado e seguro, mas é preciso saber onde procurar e confiar apenas em fornecedores com boa reputação.
Se a sua loja utiliza um site próprio para vender on-line, garanta que ele tenha um certificado de segurança, atenda os protocolos de privacidade de dados e tenha parcerias com empresas de pagamento conhecidas e seguras.
Se for trabalhar com entrega, certifique-se que sejam pessoas de confiança e crie um protocolo para garantir um bom atendimento.
6 – Escolha bem os seus parceiros de negócio
Já ouviu falar naquele ditado “nenhum homem é uma ilha”? Pois então, podemos aplicá-lo nas empresas também.
Nenhuma empresa cresce dependendo somente dela. Criar parcerias é fundamental para o crescimento de uma empresa.
Quando parcerias são bem estruturadas, a empresa tende a ficar mais forte perante o mercado e mais segura quando crises econômicas se instalam no país.
Escolher a CDL de Fortaleza como parceira dá o apoio que o seu comércio precisa quando precisa crescer ou sobreviver em meio a uma crise financeira.
Além de defender os interesses dos lojistas de Fortaleza, a CDL dispõe de diversos produtos, através do SPC Brasil, que são extremamente úteis na rotina do comércio, protegendo sua receita, entregando dados de inteligência de mercado e dispondo de um leque de benefícios.
Caso isso tudo faça sentido para a sua empresa, clique na imagem abaixo, faça o seu cadastro (leva menos de 1 minuto) e converse com um de nossos especialistas.