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Tendências e expectativas do consumo para 2022

Tendências e expectativas ainda são incertas para os lojistas, mas há algumas análises sendo feitas.

Com a flexibilização sanitária e o aumento da circulação de pessoas no comércio, a economia tem apresentado sinais de recuperação.

Mesmo assim, o cenário e o futuro do varejo para 2022 ainda é incerto, embora a previsão seja positiva, com adaptações em novas estratégias de venda.

De acordo com o relatório da EMIS, a expectativa é que o volume de vendas no varejo cresça 3,8% no próximo ano.

Essa possível melhora seria devido à vacinação em massa, que deverá aumentar a confiança do consumidor e impulsionar diversos segmentos.

Tendências prometem melhorar a experiência do cliente no varejo

Apesar das inúmeras incertezas acerca dos cenários otimistas e pessimistas, os empreendedores seguem propondo estratégias para melhorar a experiência do cliente e prospectar novos consumidores.

Muitas empresas precisaram se adaptar, aprender e arriscar novos projetos. Com isso, surgem novas necessidades: levar o que praticavam no varejo tradicional para o varejo on-line.

O consumidor do off-line é imediatista, sai de sua casa para comprar algo e utilizar no mesmo dia, enquanto o consumidor on-line precisa esperar alguns dias para receber o produto.

Nesse sentido, o varejo deverá se adaptar ao cenário digital para agilizar as etapas de compra e venda e satisfazer as necessidades do público-alvo.

Integração do meio físico com o digital

Para alguns consultores do varejo, as principais tendências estão ligadas à integração do meio físico com o digital.

Apesar do aumento das vendas on-line, as lojas físicas continuam essenciais para o sucesso de qualquer marca.

A tecnologia será cada vez mais utilizada para atender as necessidades conforme o momento da vida do cliente.

Independente do setor ou categoria de atuação, inovar será a palavra de ordem. Confira algumas tendências:

  1. Design adaptativo, porque os consumidores buscam cada vez mais exclusividade e personalização.
  2. Sustentabilidade como serviço, considerada uma supertendência.
  3. Da fidelização à conexão: os jovens querem preço, qualidade e significado do produto.

Riscos previstos para o varejo

Ainda de acordo com a EMIS, a pesquisa aponta três fatores que podem prejudicar os negócios no novo ano:

  1. A alta da inflação, que reduz o poder de compra do povo.
  2. A desvalorização do real e o consequente encarecimento dos produtos importados.
  3. O aumento do número de casos de Covid-19 e um possível fechamento do comércio.

Essa nova realidade requer adaptação, flexibilidade, resiliência e criatividade.

Mesmo se amparando em aparatos tecnológicos, criar conexões com o consumidor é o que realmente irá provocar a diferença em relação à concorrência.

 

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