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Novos padrões de comportamento estão mudando não só a sociedade, mas também o varejo no mundo todo.

Esse cenário está relacionado com as preferências dos consumidores por produtos cada vez mais locais.

Essa tendência explora a praticidade e a conveniência, criando oportunidades para varejistas e pequenos produtores.

Os especialistas chamam esse movimento de pensamento hiperlocal.

No Brasil, segundo estudo realizado pela Mastercard, no final de 2020, 79% dos brasileiros preferiram consumir em comércios locais durante a pandemia.

De acordo com os dados, 91% dos pesquisados devem continuar com este hábito após a pandemia.

Foco na conveniência

A expectativa do público em relação à conveniência também mudou.

Fomos forçados a comprar produtos on-line, e consumidores digitais nasceram por necessidade.

As marcas enfrentaram muitos desafios para atender a essa diversidade de demanda e dominar essas novas relações no varejo.

Pesquisas também apontam que a maioria das pessoas está disposta a pagar mais por entregas rápidas.

Para o público, a velocidade não é mais um luxo, mas uma necessidade.

Automação de serviços

A ideia de um varejo mais automatizado ganhou força com a pandemia.

A automação de serviços e atendimentos extinguirão filas.

Especialistas afirmam que loja física não é só mais um ponto de venda, mas um local de experimentação.

Usando a conectividade e a coleta de dados para conhecer o perfil do consumidor, é possível oferecer uma experiência personalizada de atendimento e oferta.

O fruto desses processos não será apenas uma nova experiência do cliente ou surgimento de um novo varejo, será o início do relacionamento com outra geração de consumidores.

 

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