O desenvolvimento do comércio cearense começou há mais de meio século. Foi com a criação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, à época ainda denominada Clube dos Diretores Lojistas, que se deu início a uma rápida expansão dos corredores comerciais de Fortaleza, antigamente restritos ao Centro da cidade. Hoje, são diversos polos distribuídos pela capital e o comércio não para de crescer.
Mais do que promover impulso ao comércio, a CDL de Fortaleza possibilitou mais segurança com a criação do Sistema de Proteção ao Crédito – SPC –, evitando prejuízos para lojistas e consumidores. Além disso, a entidade hoje mostra a sua força político-institucional na formação da opinião pública e discussão de questões sociais, políticas e econômicas.
A evolução da CDL de Fortaleza pode ser denotada pelo crescimento não apenas físico, que levou à mudança do Edifício Santa Lúcia, em 1993, para a atual sede, mas também pela expansão do seu mix de soluções, que dispõe desde a criação de ferramentas de cobrança, assessoria jurídica, recuperação de crédito e disponibilização de currículos à capacitação profissional, por meio da Loja Conceito e da Faculdade CDL.
Essa trajetória foi fruto de uma série de gestões ousadas e comprometidas com o movimento lojista e o bem-estar da população. Criada pela iniciativa de Edgard Alves Damasceno, Rubens Lima Barros (primeiro presidente), José Aquino de Alencar, César Wagner Studart, Giovani Gomes e Galba Borges, e consolidada por nomes como Clóvis Rolim e Gervásio Pegado, a CDL mostra que transformar realidades é possível. A luta por ainda mais conquistas, como a criação do Fundo de Desenvolvimento do Comércio Varejista, já sancionado pelo Governador Cid Gomes, é apenas um exemplo de tudo que a entidade ainda pode fazer.
O resultado disso é uma atuação amplamente reconhecida, sendo a entidade, inclusive, citada por sua utilidade pública na Lei Municipal nº 3248, de 28 de julho de 1966. Mais de 8.000 empresas integram o quadro de associados da CDL de Fortaleza. E a meta é conseguir ainda muito mais, afinal, quanto maior a integração dos lojistas, maior será a força do segmento.
